As lentes do fotógrafo e ativista americano J. Henry Fair que sobrevoa o mundo em um helicóptero capturando com suas lentes o impacto das ações do homem advindos do despejo de lixo e de resíduos industriais na natureza.
Muitas das imagens podem ser encontradas no livro The Day After Tomorrow: Images of Our Earth in Crisis (O dia depois de amanhã: Imagens de nossa Terra em Crise, em tradução livre).
As fotos também estiveram na exposição Abstraction of Destruction (Abstrações de Destruição), na galeria Gerald Peters, em Nova York.
Lago de dejetos em uma fábrica de HERBICIDAS na Louisiana, EUA.
Fábrica de HERBICIDAS em Louisiana foi batizada de 'Gangrena' por Fair.
ESGOTO com resíduo de fertilizante fosfatado despejado em Geismar, Louisiana, EUA.
Resíduos de FERTILIZANTES despejados em Geimar, Louisiana, EUA.
Resíduos de metais pesados resultantes da produção de FERTILIZANTES. Convent, Louisiana, EUA.
Reservatório com resíduos de PAPEL, em uma fábrica de lenços em Ontário, Canadá. A fibra de madeira usada na produção é retirada da reserva florestal de Kanogami.
PETRÓLEO derramado no Golfo do México, após a explosão da Deepwater Horizon plataforma operada pela BP.
Centro de destilação de petróleo para obtenção de BETUME em Fort McMurray, província de Alberta, Canadá.
Espuma formada em lixo contendo resíduo de BAUXITA, emitido por uma fábrica de alumínio na cidade de Darrow (Louisiana).
Outras fotos e notíicias: http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos-bbc.aspx?cp-documentid=27244386&page=3
Sonia, essas fotos doem no estomago, mas a corrupção segue na mesma proporção da destruição que promove. Só nos resta rezar,já que uma andorinha só não faz nada,só arrisca a vida que pode ser perdida numa emboscada. A morte do Chico Mendes parece que ninguém mais lembra, a Dorothy Stang hoje é estatística.
ResponderExcluirÉ de sentar e chorar, pois já... tive que sair em busca de segurança pra minha vida por duas vêzes. Cansei, não sou palmatória do mundo e vou cuidar de levar a minha vida da maneira mais límpida possível.
Fundei em Magé, 1987, com o ambientalista e amigo José Barbosa e sua esposa Matha Adnet, a primeira "Associação de Minhocultores do RJ" e conseguimos expandir essa idéia naquele lugar de difícil aceitação do novo, desde então essa tem sido a minha bandeira ambiental. No mais, é chorar na cama que é lugar quente, pois para quem chega ao poder, só há interêsse econômico, mesmo que para isso, tenha-se que sacrificar a vida do homem e da natureza. SÓ Deus, minha querida, só Deus!